quinta-feira, 30 de junho de 2011

Exausto pela Cidade.

Respiro poeira
Restos soltos de meu passado
Pintando de cinza meu mundo novo
Marcando o esquecimento
Lembranças caoticas dessa metropole
De um céu palido
Que se asfixia com um brilho nublado
Vapor das nuvens escuras de carvão
Parado em meu limite
Ja não percebo as paredes
Os cantos que definem meu espaço sobrevivente
Questiono essa paz
Silêncio monótono que creio ser estéril

Um comentário:

  1. Oi, eu acho que você escreve poemas muito bonitos. Eu não falo o português então eu uso um tradutor para poder lhe escrever este comentário. Eu li o comentário que você partiu em meu blog e eu quis lhe agradecer. Você também, escreva textos muito bonitos: palavras de direito e sensação que muitas pessoas viram, tão bem descritas aqui.

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