Restos soltos de meu passado
Pintando de cinza meu mundo novo
Marcando o esquecimento
Lembranças caoticas dessa metropole
De um céu palido
Que se asfixia com um brilho nublado
Vapor das nuvens escuras de carvão
Parado em meu limite
Ja não percebo as paredes
Os cantos que definem meu espaço sobrevivente
Questiono essa paz
Silêncio monótono que creio ser estéril